quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

O Que Sinto


Pensamentos e lembranças dois dos piores sofrimentos

Através de um reflexo olho para trás, vendo a vida de uma outra posição, de compositor a escritor , rimando e desabafando é assim que sigo caminhando 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Continuar Sempre


Estou caminhando sozinho pelo deserto, pisando em cacos de vidros fervendo, enquanto agulhas super quentes entram por todo meu cérebro, cutucando lembranças que fazem lagrimas de sangue escorrer pelo meu rosto.
Sigo caminhado apesar das decepções da vida continua me atacando, ver quem a gente gosta se machucando se afundando é horrível e não poder fazer nada.
Os roles ja não são os mesmos, as companhias não são as mesmas, as pessoas ja não são as mesmas
Aquilo que era bom é destruído para a construção de outra coisa mais moderna com a mesma função, olho em volta e tudo esta mudando, poucas boas e muitas ruins, estou sobrevivendo no inferno numa cadeira de rodas e só com um rim, tomando remédios diariamente pra diminuir o sofrimento
O verão pra mim é mais quente, o inverno é mais frio, a separação é mais dolorida, a raiva e o ódio são maiores, o meu amor é mais delicado e amoroso
Tenho curiosidade de saber de como aquele azul fica em você, sempre penso nisso
enquanto existir 1% nós, vamos estar vencendo os 99%
Lembre se sempre disso

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Introdução


Sonhar é muito bom, mas as vezes o sonho se torna pesadelo quando você acorda
Quieto olhando para o nada e voando nos meus pensamentos
Ninguém jamais vai me conhecer apenas pelo que eu escrevi, pelo que escrevo ou pelo que ainda vou escrever, e sim quando viver comigo o que eu vivo, sentir o que eu sinto, só vai bastar olhar nos meus olhos e decifra o meu silêncio
Por mais que tenha pessoas em minha volta, me sinto sozinho
Faço das escritas, das rimas meu refugio, meu cantinho
É assim que  me sinto bem

Eu e Mais Ninguém


Ler, comer, sentir, e não desistir
Meus sonhos através dos meus olhos passo a assistir
Procurando um motivo pra existir
Sem ter pra onde ir
Correr pra que se eu não vou competir ?
Falar a verdade ou mentir ?
Quem vai me corrigir ?
Eu tenho que parar de fugir
Deixar de me diminuir
E voltar a agir
Só eu posso, mas ninguém
Mas tenho medo do que vem
Será que do medo eu sempre vou ser refém ?
Não tenho mais ninguém
Não consigo descer desse trem